terça-feira, 16 de julho de 2013

Quem somos


Conhecimento, qualidade e confiança: requisitos essenciais para um diagnóstico seguro!

Somos um centro de referência de Investigação Funcional do Aparelho Digestivo, especializado em exames de Motilidade Digestiva.

Nossa Missão:

“Atender, diagnosticar e tratar pacientes com Doenças do Aparelho Digestivo, tendo como objetivo principal a excelência no atendimento.”

Nosso trabalho tem como alicerce os seguintes valores: Ética, Transparência, Honestidade, Humanidade, Integridade e Respeito.

A profissional responsável pelo serviço é a Dra. Carla Granja Andrade (CRM SP 96.756), fez o seu treinamento em motilidade do aparelho digestivo nos laboratórios de investigação funcional do esôfago e anorretal da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). É Mestre em Cirurgia do Aparelho Digestivo pela Universidade de São Paulo, Especialista Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, médica associada à Federação Brasileira de Gastroenterologia, membro da Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva, da International Continency Society e da European Cröhn`s and Colitis Organization. Atua na área de motilidade do aparelho digestivo há mais de 10 anos.

Oferecemos um ambiente exclusivo e aconchegante, diferente do ambiente superlotado e impessoal dos grandes laboratórios. Os exames são agendados com intervalos longos, visando conforto, pontualidade e exclusividade.

Conheça nosso jeito especial de promover saúde!

Equipe CGA.



Endereço: Rua Botucatu, 591 10º andar. Vila Clementino. São Paulo – SP. CEP: 04023-062.

Telefones: (11) 5549 7109.

Email do canal médico: cgafisiologiadigestiva@gmail.com
                                        Email para agendamento: cgafisiologiadigestiva@hotmail.com

O diagnóstico da doença do refluxo ficou mais preciso!




PADRÃO OURO NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO
IMPEDÂNCIO-PHMETRIA ESOFÁGICA

O que é a Impedâncio-pHmetria Esofágica?

    A impedância intraluminal esofágica é um método diagnóstico que registra o fluxo retrógrado de conteúdo gástrico, independente de seu pH. Quando combinado com pHmetria (Impedâncio-pHmetria), permite detectar o Refluxo Gastro-Esofágico (RGE) ácido e "não-ácido". Portanto, permite definir se um sintoma é relacionado com refluxo ácido, relacionado com refluxo "não-ácido", ou não relacionado com refluxo. Além disso, a Impedâncio-pHmetria permite caracterizar o RGE quanto à sua composição (líquido, gasoso ou líquido-gasoso) e identificar o nível de ascensão do refluxo no esôfago.
 
Quais as principais indicações da Impedâncio-pHmetria Esofágica?
 
1.       Esclarecimento diagnóstico em pacientes com sintomas sugestivos da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) que não apresentam esofagite á endoscopia e que tenham pHmetria Esofágica normal;
2.       Esclarecimento diagnóstico em pacientes com sintomas atípicos e/ou supra-esofágicos (dor torácica, tosse crônica, pigarro persistente, rouquidão, sensação de bola parada na garganta e asma);
3.       Esclarecimento diagnóstico em pacientes com sintomas sugestivos de RGE, com suspeita de participação de refluxo "não-ácido":
·   Sintomas pós-prandiais;
·   Pacientes em uso medicamentos Bloqueadores H2: Cimetidina, Ranitidina, Famotidina ou Nizatidina;
·   Pacientes em uso de medicamentos Inibidores de Bomba de Prótons (IBP): Omeprazol, Lanzoprazol, Pantoprazol, Rabeprazol e Esomezol;
·   Pacientes submetidos a Gastrectomias.
4.       Avaliação da eficácia do tratamento clínico ou cirúrgico da DRGE.
 
 
Quais as vantagens em relação a pHmetria Convencional?
 
    A pHmetria Esofágica é considerada eficiente no diagnóstico do Refluxo Gastroesofágico (RGE) ácido. Entretanto, muitos pacientes com sintomas sugestivos de RGE (cerca de 30%) apresentam persistência dos sintomas, quando estão sendo tratados com medicamentos anti-secretores (Bloqueador H2 e/ou IBP`s). Estes sintomas tem sido atribuídos ao RGE "não-ácido", ou seja, com pH>4.
    Quando a acidez gástrica está tamponada, como no período pós-prandial ou durante tratamento com IBP’s, o RGE é essencialmente "não- ácido" e, portanto, não detectado pela pHmetria convencional. Essa limitação do método criou a necessidade de desenvolvimento de técnica capaz de medir o RGE "não-ácido".
    Os métodos disponíveis tais como cintilografia e bilimetria, não são satisfatórios: (1) a cintilografia monitoriza por períodos curtos e expõe à radiação, (2) a bilimetria não detecta refluxo "não-ácido" sem bile, além de correlacionar-se mal com a pHmetria convencional.
    Portanto a Impedâncio-pHmetria Esofágica passa a ser o novo padrão ouro do diagnóstico do Refluxo Gastro-Esofágico.
 
     Para maiores informações entre em contato. Estamos a disposição para esclarecer suas dúvidas.


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